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sexta-feira, 18 de setembro de 2020
ROTEIRO DE ESTUDO 7º ANO
PANDEMIA - AJUSTAMENTO - O sentido torna suportável uma grande parte das coisas - talvez tudo. Carl Gustav Jung
Roteiros de Estudos - Linguagens - 6º ANO
Língua Portuguesa
Tema: Curadoria de informação para ampliação do Campo Artístico-Literário, tendo como recorte o gênero literário poema.
Atividade
As atividades da semana foram elaboradas para, no primeiro momento, ampliar o seu gosto pela leitura de poemas, aproximando-o do campo artístico-literário, tendo em vista a fruição.
Leia para saborear as palavras, para senti-las, tomando-as para si. Leia em voz alta para celebrar a literatura como arte da palavra.
Para cada dia desse encontro há um poema a sua espera. Colha-o e descortine novos horizontes.
1) Leia o poema:
TEXTO
O Menino que carregava água na peneira Manoel de Barros
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e
sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo
que catar espinhos na água.
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces
de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio, do que do cheio.
Falava que vazios são maiores e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito,
porque gostava de carregar água na peneira.
Com o tempo descobriu que
escrever seria o mesmo
que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser noviça,
monge ou mendigo ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor.
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os vazios
com as suas peraltagens,
e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!
Disponível:
Gostou desse primeiro movimento? Agora, vamos tecer alguns comentários sobre o poema. Assim, você retornará à leitura para descobrir ainda mais...
2) Responda aos questionamentos para compreender ainda mais!
a) O menino era “cismado e esquisito” – que outra palavra você pode usar para caracterizar o menino sem perder o sentido que está no texto?
b) De que modo é possível afirmar que a mãe sentia orgulho do seu filho?
c) Como você explica a expressão presente no texto: “carregava peneira”?
d) Por que a mãe achava que o menino ia ser poeta?
Onde encontro o conteúdo
Se estiver com acesso à internet assista ao vídeo indicado.
O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA - Manoel de Barros. Disponível em:
Você pode aprofundar seus conhecimentos sobre o gênero literário poema, acessando os textos:
Verso, estrofe e rima. Disponível em:
As entrelinhas do texto literário. Disponível em:
Livro didático de Português do 6º ano
Objetivo
Ampliar a competência leitora. Desenvolver a criatividade e o pensamento crítico por meio da literatura como arte da palavra.
Depois da atividade
E aí, como você avalia o seu trabalho? O que você aprendeu?
Use a #educacaobahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem.
Ei, fique em CASA! Nós queremos você muito bem
SINTOMAS DO COVID-19
quarta-feira, 8 de julho de 2020
Roteiros de Estudos - Linguagens - 6º ANO
Tema: Curadoria de informação para ampliação do Campo Artístico-Literário, tendo como recorte o gênero literário poema.
Atividade
As atividades da semana foram elaboradas para, no primeiro momento, ampliar o seu gosto pela leitura de poemas, aproximando-o do campo artístico-literário, tendo em vista a fruição.
Leia para saborear as palavras, para senti-las, tomando-as para si. Leia em voz alta para celebrar a literatura como arte da palavra.
Para cada dia desse encontro há um poema a sua espera. Colha-o e descortine novos horizontes.
1) Leia o poema:
TEXTO
O Menino que carregava água na peneira Manoel de Barros
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e
sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo
que catar espinhos na água.
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces
de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio, do que do cheio.
Falava que vazios são maiores e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito,
porque gostava de carregar água na peneira.
Com o tempo descobriu que
escrever seria o mesmo
que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser noviça,
monge ou mendigo ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor.
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os vazios
com as suas peraltagens,
e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!
Disponível:
Gostou desse primeiro movimento? Agora, vamos tecer alguns comentários sobre o poema. Assim, você retornará à leitura para descobrir ainda mais...
2) Responda aos questionamentos para compreender ainda mais!
a) O menino era “cismado e esquisito” – que outra palavra você pode usar para caracterizar o menino sem perder o sentido que está no texto?
b) De que modo é possível afirmar que a mãe sentia orgulho do seu filho?
c) Como você explica a expressão presente no texto: “carregava peneira”?
d) Por que a mãe achava que o menino ia ser poeta?
Onde encontro o conteúdo
Se estiver com acesso à internet assista ao vídeo indicado.
O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA - Manoel de Barros. Disponível em:
Você pode aprofundar seus conhecimentos sobre o gênero literário poema, acessando os textos:
Verso, estrofe e rima. Disponível em:
As entrelinhas do texto literário. Disponível em:
Livro didático de Português do 6º ano
Objetivo
Ampliar a competência leitora. Desenvolver a criatividade e o pensamento crítico por meio da literatura como arte da palavra.
Depois da atividade
E aí, como você avalia o seu trabalho? O que você aprendeu?
Use a #educacaobahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem.
Ei, fique em CASA! Nós queremos você muito bem
Roteiro de Estudos - PORTUGUÊS 6° ANO
Tema: Estratégias de leitura e relações entre os recursos expressivos e efeitos de sentido, coerência e coesão no processamento do texto.
Atividade
Leia o texto, e, se for preciso, volte uma, duas, três vezes para compreender.
Gaguejou em uma palavra, releia, isso ocorre com todo mundo. Depois responda aos questionamentos.
TEXTO
Os sete mitos sobre os gatos
1. Gatos odeiam água: depende do gato. Algumas raças, como o maine coon e o angorá turco, adoram. Tanto que, na falta de um rio ou lago, se enfiam debaixo de torneiras, dentro de banheiras e até em vasos sanitários. Para outras raças, é tudo questão de costume.
2. Eles enxergam no escuro: quase. Eles têm uma visão noturna dez vezes melhor do que a dos humanos. Mas ainda é preciso haver alguma luz para que uma camada extra de células que existe nos olhos dos gatos possa refleti-la de volta à retina, aumentando a visão.
3. Gato preto dá azar: Essa é uma lenda contraditória. Em boa parte do Ocidente, a partir da Idade Média, surgiu a crença de que cruzar com um na rua era azar na certa. Já no Japão e no Reino Unido, esse é considerado um bom sinal.
4. Eles não podem ser adestrados: apesar da fama de insubordinados, podem sim. “Com um pouco de paciência e as técnicas certas, gatos podem aprender os mesmos truques que os cachorros”, afirma o adestrador Gustavo Campelo, de São Paulo. Na Rússia, há 30 anos, o Teatro dos Gatos de Moscou conta com mais de 120 gatos que fazem acrobacias, andam em corda bamba e equilibram bolas no nariz.
5. Apegam-se à casa, e não aos donos: gatos têm um forte senso territorial, mas também sabem muito bem quem cuida deles.
6. Gatos tem 7 vidas: bem que eles gostariam. Mas a verdade é que tem uma só, que dura em média 15 anos para gatos domésticos – e algo entre dois e três para os de rua.
7. Sempre caem em pé: Esse é um dos mitos que deram origem à história acima. Mas a queda precisa ocorrer a uma distância mínima de 60 centímetros do chão para que eles consigam se virar a tempo. E, se for de uma altura muito grande, mesmo caindo sobre as quatro patas eles ainda podem se machucar.
Fonte:
1. O que esse título diz para você?
2. Anote o que você considerar importante para pensar, comentar, discordar, procurar o significado.
3. Observe como o texto foi sendo organizado: como cada parágrafo foi construído, a escolha das palavras (vocabulário), os sinais de pontuação, como as ideias vão se unindo para que possamos compreender a mensagem. Pense sobre verdadeiro e falso; mito e realidade. Será que devemos ter uma ideia única sobre os fatos ocorridos? Sobre o que dizem para nós? Sobre o que está escrito nos livros? Agora, busque distinguir fato (algo ocorrido) e opinião (modo pessoal de pensar sobre o fato ocorrido). Percebeu como a leitura vai lançando outros mundos em nosso mundo?
Onde encontro o conteúdo
Os sete mitos sobre os gatos:
Objetivo
Ampliar as habilidades de leitura, oralidade por meio do gênero reportagem, realizando a escrita de notas para aprofundar o estudo do texto e conhecer melhor as relações entre as palavras.
Depois da atividade
Use a #EducacaoBahia para apresentar as suas impressões sobre o conteúdo de sua atividade. Você considera que melhorou a leitura?
Estamos aguardando notícias suas... Mas continue em casa!
Roteiro de Estudos - PORTUGUÊS 6° ANO
Tema: Estratégias de leitura e relações entre os recursos expressivos e efeitos de sentido, coerência e coesão no processamento do texto
Atividade
Leia o texto e responda as questões em seu caderno:
TEXTO
CAVERNA
Houve um dia,
no começo do mundo,
em que o homem
ainda não sabia
construir sua casa.
Então disputava
a caverna com os bichos
e era aí a sua morada.
Deixou para nós
seus sinais,
desenhos desse mundo
muito antigo.
Animais, caçadas, danças,
misteriosos rituais.
Que sinais
deixaremos nós
para o homem do futuro.
Fonte: Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994.
a) Onde moravam os homens mencionados no texto?
b) Por que os homens deixavam desenhos nas cavernas?
c) Que nome recebe os desenhos nas cavernas?
d) Quais sinais o homem atual deixará para o homem do futuro?
e) Represente o poema por uma ilustração.
Onde encontro o conteúdo
Texto disponível no link:
Texto Complementar para atividade:
A arte rupestre
A arte rupestre é compreendida como o amplo conjunto de desenhos, pinturas e inscrições realizadas pelo homem pré-histórico. Geralmente, este tipo de manifestação artística aparece no interior de cavernas e em outras superfícies rochosas cingidas pela marca da presença humana. Ainda hoje, muitos especialistas discutem se o desenho rupestre pode ser avaliado como uma forma de arte.
Mesmo sendo difícil resolver tal polêmica, não podemos negar que a arte rupestre é uma importante fonte de informações que nos relata sobre o tempo e os costumes de alguns grupos humanos. Para alguns estudiosos, o desenvolvimento desse tipo de manifestação esteve diretamente ligado ao processo de dominação do fogo. O controle desse elemento natural permitiu o conforto e a segurança necessários para o posterior surgimento de processos de comunicação mais complexos, como a palavra e a arte.
Em geral, podemos perceber que a arte rupestre conta com motivos de feição naturalista, onde temos a presença constante de seres humanos e animais. Os homens rupestres são costumeiramente representados de forma isolada ou realizando algum tipo de ação coletiva, como o momento da caça, o parto de uma criança ou o intercurso sexual. Entre os animais, temos a predominância daqueles que serviam como alimento ou atacavam algum espaço habitado por homens.
Inicialmente, essa espécie de manifestação artística aparece como uma clara intenção do homem em registrar as situações que integravam a sua rotina.
Contudo, algumas pesquisas mostram curiosamente que os locais de produção da arte rupestre não eram próximos a algum tipo de aldeia ou morada humana. Dessa forma, pode-se deduzir que o homem pré-histórico já encarava esse tipo de atividade como algo dotado de um lugar e sentido especial.
Apesar dessa leitura possível, devemos salientar que a interpretação da arte rupestre está repleta de limites e problemas. Mas isso não implica dizer que o homem pré-histórico fosse desprovido de qualquer senso estético. Ao representar um animal ou um próximo, o autor explorava elementos de proporção e tonalidade que teriam como pretensão salientar aquilo que era visto como importante em sua visão particular.
Paralelamente, devemos citar que a arte rupestre não se limitava ao registro cotidiano ou a marcação de uma situação corriqueira. Muitas pinturas encontradas em cavernas escondidas e regiões pouco habitadas indicam que essa manifestação artística cumpria uma parte dos rituais funerários e religiosos da pré-história. Ao mesmo tempo, a presença de motivos geométricos (círculos, cruzes, pontos e espirais) demonstra outra faceta complexa e misteriosa dessa arte.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/a-arte-rupestre.htm Acesso em 10 de abr. 2020.
Objetivo Interpretar os diversos tipos de texto.
Depois da atividade
Converse com colegas e familiares sobre as personagens do texto. Incentive alguém a LER! Use a #EducacaoBahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem
ROTEIROS DE ESTUDOS - LINGUAGEM - PORTUGUÊS 6° ANO
Tema: Estratégias de leitura e relações entre os recursos expressivos e efeitos de sentido, coerência e coesão no processamento do texto
Atividade
Leia o texto e responda as questões em seu caderno:
TEXTO
CAVERNA
Houve um dia,
no começo do mundo,
em que o homem
ainda não sabia
construir sua casa.
Então disputava
a caverna com os bichos
e era aí a sua morada.
Deixou para nós
seus sinais,
desenhos desse mundo
muito antigo.
Animais, caçadas, danças,
misteriosos rituais.
Que sinais
deixaremos nós
para o homem do futuro.
Fonte: Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994.
a) Onde moravam os homens mencionados no texto?
b) Por que os homens deixavam desenhos nas cavernas?
c) Que nome recebe os desenhos nas cavernas?
d) Quais sinais o homem atual deixará para o homem do futuro?
e) Represente o poema por uma ilustração.
Onde encontro o conteúdo
Texto disponível no link:
Texto Complementar para atividade:
A arte rupestre
A arte rupestre é compreendida como o amplo conjunto de desenhos, pinturas e inscrições realizadas pelo homem pré-histórico. Geralmente, este tipo de manifestação artística aparece no interior de cavernas e em outras superfícies rochosas cingidas pela marca da presença humana. Ainda hoje, muitos especialistas discutem se o desenho rupestre pode ser avaliado como uma forma de arte.
Mesmo sendo difícil resolver tal polêmica, não podemos negar que a arte rupestre é uma importante fonte de informações que nos relata sobre o tempo e os costumes de alguns grupos humanos. Para alguns estudiosos, o desenvolvimento desse tipo de manifestação esteve diretamente ligado ao processo de dominação do fogo. O controle desse elemento natural permitiu o conforto e a segurança necessários para o posterior surgimento de processos de comunicação mais complexos, como a palavra e a arte.
Em geral, podemos perceber que a arte rupestre conta com motivos de feição naturalista, onde temos a presença constante de seres humanos e animais. Os homens rupestres são costumeiramente representados de forma isolada ou realizando algum tipo de ação coletiva, como o momento da caça, o parto de uma criança ou o intercurso sexual. Entre os animais, temos a predominância daqueles que serviam como alimento ou atacavam algum espaço habitado por homens.
Inicialmente, essa espécie de manifestação artística aparece como uma clara intenção do homem em registrar as situações que integravam a sua rotina.
Contudo, algumas pesquisas mostram curiosamente que os locais de produção da arte rupestre não eram próximos a algum tipo de aldeia ou morada humana. Dessa forma, pode-se deduzir que o homem pré-histórico já encarava esse tipo de atividade como algo dotado de um lugar e sentido especial.
Apesar dessa leitura possível, devemos salientar que a interpretação da arte rupestre está repleta de limites e problemas. Mas isso não implica dizer que o homem pré-histórico fosse desprovido de qualquer senso estético. Ao representar um animal ou um próximo, o autor explorava elementos de proporção e tonalidade que teriam como pretensão salientar aquilo que era visto como importante em sua visão particular.
Paralelamente, devemos citar que a arte rupestre não se limitava ao registro cotidiano ou a marcação de uma situação corriqueira. Muitas pinturas encontradas em cavernas escondidas e regiões pouco habitadas indicam que essa manifestação artística cumpria uma parte dos rituais funerários e religiosos da pré-história. Ao mesmo tempo, a presença de motivos geométricos (círculos, cruzes, pontos e espirais) demonstra outra faceta complexa e misteriosa dessa arte.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/a-arte-rupestre.htm Acesso em 10 de abr. 2020.
Objetivo Interpretar os diversos tipos de texto.
Depois da atividade
Converse com colegas e familiares sobre as personagens do texto. Incentive alguém a LER! Use a #EducacaoBahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem
Roteiro de Estudos - Linguagem 6° ANO
Roteiros de Estudos - Linguagem - Inglês
Tema: Daily activities (Atividades Diárias) Atividade
1. Relacione as ações em inglês às traduções corretas.
2. Em qual período do dia você realiza as atividades abaixo? Indique na tabela que mostra
3. Utilize as informações das questões 1 e 2 para completar as frases de acordo com as suas atividades diárias. Observe que algumas frases estão na negativa (don´t).
a. I ___________ in the morning.
b. I ___________at night.
c. I don´t _______ at night. c. I ___________ in the afternoon.
d. I ___________ in the morning.
e. I don´t _______ in the morning.
4. Use as imagens abaixo para identificar as atividades que você gosta (LIKE) e as atividades que você não gosta (DON'T LIKE).
1. Relacione as ações em inglês às traduções corretas.
Ação
a. watch T.V
b. have lunch
c. sleep
d. listen to music
e. read
f. go to school
g. have dinner
h. do homework
Tradução
( ) dormir
( ) ler
( ) fazer dever de casa
( ) assistir TV
( ) ir para a escola
( ) almoçar
( ) jantar
( ) ouvir música
2. Em qual período do dia você realiza as atividades abaixo?
Indique na tabela que mostra estes períodos.
watch T.V / have lunch / sleep/ listen to music / read / go to school take a shower / do homework / have dinner
MORNING AFTERNOON NIGHT
3. Utilize as informações das questões 1 e 2 para completar as frases de acordo com as suas atividades diárias. Observe que algumas frases estão na negativa (don´t).
a. I ___________ in the morning.
b. I ___________at night.
c. I don´t _______ at night. c. I ___________ in the afternoon.
d. I ___________ in the morning.
e. I don´t _______ in the morning.
Inglês
Tema: Ampliação dos conhecimentos semânticos e textuais Atividade
1) Assista ao vídeo “Self Introduction” e, em seguida, responda às questões propostas. Caso não consiga assistir, reflita sobre as questões, identifique as ideias centrais do seu argumento e busque em um dicionário português-inglês a tradução dessas palavras.
a) Na sua opinião, de que forma as mídias e redes sociais contribuem para a comunicação entre as pessoas?
b) Que forma virtual de comunicação você mais utiliza para se comunicar com as pessoas?
c) Marque com um X as informações que encontramos na fala do garoto: o nome dos pais o a cidade onde mora o a idade o o hobby o a escola onde estuda o a série o time favorito o atleta favorito
d) Complete o texto abaixo usando as palavras:
Player – Am – Team – Like – Subject “My name is Kommus. I am eight years old. I <>
studying in Boston Cultural Center. I like playing basketball. I <> watching the NBA.
My favorite <> is LA Lakers. My favorite <> is Kobe Bryant.
English is my favorite <> . ”
Onde encontro o conteúdo Vídeo disponível no Youtube. Clique em: https://www.youtube.com/watch?v=3cMtCNKV7H4
Depois da atividade Compare as suas respostas com as dos seus colegas, verifique onde vocês tiveram mais dificuldade. Se as dúvidas persistirem, anote-as no caderno e compartilhe com o(a) seu(sua) professor(a).
Também sugerimos que baixe aplicativos gratuitos para treinar as quatro competências principais para dominar um idioma: ler (reading), escrever (writing), ouvir (listening) e falar (speaking). Alguns aplicativos bacanas são o Duolingo (que tem vários idiomas disponíveis!) e o BBC Learning English!
terça-feira, 7 de julho de 2020
LÍNGUA PORTUGUESA
Língua Portuguesa
Tema: Gênero literário Fábula
Atividade
Leia a fábula “A Lebre e a
Tartaruga” em voz alta. Caso seja possível, leia com outra pessoa, imitando os
personagens.
TEXTO
A Lebre e a Tartaruga
— Tenho pena de você —, disse uma
vez a lebre à tartaruga: — obrigada a andar com a tua casa às costas, não podes
passear, correr, brincar, e livrar-te de teus inimigos.
— Guarda para ti a tua compaixão
— disse a tartaruga — pesada como sou, e tu ligeira como te gabas de ser,
apostemos que eu chego primeiro do que tu a qualquer meta que nos proponhamos a
alcançar.
— Vá feito, disse a lebre: só
pela graça aceito a aposta. Ajustada a meta, pôs-se a tartaruga a caminho; a
lebre que a via, pesada, ir remando em seco, ria-se como uma perdida; e pôs-se
a saltar, a divertir-se; e a tartaruga ia-se adiantando.
— Olá! Camarada, disse-lhe a
lebre, não te canses assim! Que galope é esse? Olha que eu vou dormir um
pouquinho. E se bem o disse, melhor o fez; para escarnecer da tartaruga,
deitou-se, e fingiu dormir, dizendo: sempre hei de chegar a tempo. De súbito
olha; já era tarde; a tartaruga estava na meta, e vencedora lhe retribuía os
seus deboches:
— Que vergonha! Uma tartaruga
venceu em ligeireza a uma lebre!
Disponível em:
<https://www.culturagenial.com/fabulas-infantis/>Acesso em 11 de abr.
2020.
1) Agora responda aos
questionamentos, anotando as respostas em seu caderno
a) O que é uma fábula?
b) Quais características devem
apresentar os personagens de uma fábula?
c) Qual a moral da fábula A Lebre
e a Tartaruga?
d) Retire do texto palavras
desconhecidas e procure o significado no dicionário.
Para saber mais, acesse
<https://www.estudopratico.com.br/fabula/>
Depois da atividade
Comente com as pessoas da família
sobre a leitura realizada. Lembre-se do que foi pensando enquanto lia.
Use a #educacaobahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem. Como está você? Fique em CASA, viu?
LÍNGUA INGLESA - ATIVIDADE
Inglês
Tema: Ampliação dos conhecimentos semânticos e textuais Atividade
1) Assista ao vídeo “Self Introduction” e, em seguida, responda às questões propostas. Caso não consiga assistir, reflita sobre as questões, identifique as ideias centrais do seu argumento e busque em um dicionário português-inglês a tradução dessas palavras.
a) Na sua opinião, de que forma as mídias e redes sociais contribuem para a comunicação entre as pessoas?
b) Que forma virtual de comunicação você mais utiliza para se comunicar com as pessoas?
c) Marque com um X as informações que encontramos na fala do garoto: o nome dos pais o a cidade onde mora o a idade o o hobby o a escola onde estuda o a série o time favorito o atleta favorito
d) Complete o texto abaixo usando as palavras:
Player – Am – Team – Like – Subject “My name is Kommus. I am eight years old. I <<___>> studying in Boston Cultural
Center. I like playing basketball. I <<___>> watching the NBA.
My favorite
<<___>> is LA Lakers. My favorite <<___>> is Kobe Bryant.
English is
my favorite <<___>> . ”
Onde encontro o conteúdo Vídeo disponível no Youtube. Clique em: https://www.youtube.com/watch?v=3cMtCNKV7H4
Depois da atividade Compare as suas respostas com as dos seus colegas, verifique onde vocês tiveram mais dificuldade. Se as dúvidas persistirem, anote-as no caderno e compartilhe com o(a) seu(sua) professor(a).
Também sugerimos que baixe aplicativos gratuitos para treinar as quatro competências principais para dominar um idioma: ler (reading), escrever (writing), ouvir (listening) e falar (speaking). Alguns aplicativos bacanas são o Duolingo (que tem vários idiomas disponíveis!) e o BBC Learning English!
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Tema: “A hora e a vez do conto de mistério”, suspense como
exercício da textualidade e a relação entre os textos
Atividade
1) Escreva um conto de mistério ou suspense em que a lua possa passear pelo texto.
Abaixo, há links para, se você
puder, acessar contos, obra de arte, música, reportagem e o que mais sua
imaginação buscar.
Dicas:
É
importante compreender que a escrita é para comunicar o que queremos
dizer e o outro é muito importante nessa construção, isto é, a resposta do
outro também pode nos ajudar a melhorar. Aprendemos trocando ideias.
Há
muitos/as escritores/as que gostam de escrever contos de mistério e suspense,
por exemplo, Stanislaw Ponte Preta, mas você pode pesquisar outros para ampliar
o seu universo de leitura.
Leia
várias vezes buscando, a cada leitura, os fatos, as personagens, como os
fatos vão acontecendo, o lugar onde está acontecendo, quando se passam os
fatos, porque aquilo está acontecendo... Nem sempre conseguimos observar tudo
de uma só vez, por isso que a releitura é necessária, correto?
Aprendemos, desde cedo, que o conhecimento ninguém “tira da gente!”.
Conto de mistério, de Stanislaw
Ponte Preta (transcrito na página seguinte) e disponível em:
https://escolaeducacao.com.br/contos-de-misterio-e-suspense/A
lua, obra da artista Tarsila do Amaral, disponível em:
https://www.todamateria.com.br/obras-tarsila-do-amaral/Lua,
canção Maskavo, disponível em: https://www.kboing.com.br/maskavo/lua/Lua de
sangue, disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lua-sangue.htm
Depois da atividade
Compartilhe o seu conto de
mistério, suspense em áudio ou vídeo nas redes sociais que você tem ou alguém
de sua família e solicite que as pessoas curtam, comentem, compartilhem.
Use a #EducaçãoBahia para discutir
sobre o conteúdo de sua postagem.
Conto de mistério, de Stanislaw Ponte Preta
Extraído do site:
https://escolaeducacao.com.br/contos-de-misterio-e-suspense/
Com a gola do paletó levantada e
a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível
a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto. No local combinado, parou
e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do
poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas.
Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente,
ajeitou a gravata e cuspiu de banda.
Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:
Siga-me! – foi a ordem dada com
voz cava. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e
mal-iluminado e ele – a uma distância de uns dez a doze passos – entrou também.
Ali parecia não haver ninguém. O
silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em volta,
certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma
dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
Entraram os dois e deram numa
sala pequena e enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa cheia de pequenos
pacotes. Por trás dela um sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de
agricultor parecia ter medo do que ia fazer. Não hesitou – porém – quando o
homem que entrara na frente apontou para o que entrara em seguida e disse: “É
este”.
O que estava por trás da mesa
pegou um dos pacotes e entregou ao que falara. Este passou o pacote para o
outro e perguntou se trouxera o dinheiro. Um aceno de cabeça foi a resposta.
Enfiou a mão no bolso, tirou um bolo de notas e entregou ao parceiro. Depois
virou-se para sair. O que entrara com ele disse que ficaria ali.
Saiu então sozinho, caminhando
rente às paredes do beco. Quando alcançou uma rua mais clara, assoviou para um
táxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço. O motorista
obedeceu e, meia hora depois, entrava em casa a berrar para a mulher:
– Julieta! Ó Julieta… consegui.
A mulher veio lá de dentro
enxugando as mãos em um avental, a sorrir de felicidade. O marido colocou o
pacote sobre a mesa, num ar triunfal. Ela abriu o pacote e verificou que o
marido conseguira mesmo.
Ali estava: um quilo de feijão.
Olá, estudante! Neste documento, vamos apresentar um Roteiro de Estudos especialmente pensado para você!
Roteiro de Estudos
LÍNGUA PORTUGUESA - LINGUAGEM - 6° ANO
Tema:
Síntese a partir da leitura de um conto popular
Atividade
1)
Leia o conto popular “Jesuína e a cabaça” e/ou audiência do mesmo conto por
intermédio da contação de história.
2)
Identifique no conto os elementos que compõem a narrativa (personagens, tempo,
espaço, enredo, conflito, desfecho) e imaginar como criaria cada elemento. Por
exemplo: como seria Jesuína para você? E o espaço, o que mudaria? Que outro
final daria?
3)
Contar/recontar para familiares ou colegas um conto da tradição oral, expressando
a compreensão e interpretação do texto por meio de uma leitura ou fala
expressiva e fluente, que respeite o ritmo, as pausas, as hesitações, a
entonação indicados pela pontuação, sem perder a criatividade.
Dica: Tente, invente, crie o seu modo de contar/recontar
o conto.
Depois
da atividade
Após
compreender a narrativa do conto, conte/reconte a história, e compartilhe
presencialmente ou nas redes sociais a sua produção, solicitando comentários
sobre o trabalho apresentado. E você, como avalia o seu trabalho? O que você
aprendeu? Use a #EducaçãoBahia para discutir sobre o conteúdo de sua postagem
Jesuína
e a cabaça Informante:
Adelsin,
que aprendeu com a Vó Nae, nascida em Salvador – BA, em 1871 Extraído do site:
http://contoscantos.blogspot.com/2010/03/jesuina-e-cabaca.html
Era uma vez uma menina que se chamava Jesuína.
Era
muito bonita e muito curiosa como são todas as meninas.
Sua
mãe sempre lhe dizia: - Jesuína minha filha não vá lá em cima no morro porque
lá tem um pé de cabaça encantado.
Jesuína,
muito curiosa, um dia não se aguentou e subiu o morro. Chegando lá, quando viu
aquele lindo pé de cabaça, com uma cabaça bem pequenininha dependurada, ficou
encantada e quis a cabacinha pra ela. Foi até lá e escreveu a letra “J” do seu
nome na cabacinha e voltou para casa.
No
outro dia de tardinha foi brincar novamente em cima do morro e todas as
cabacinhas estavam do mesmo tamanho, mas aquela onde ela havia escrito estava
maior. Ela escreveu, então, “ES”.
Passou uns dias e subiu no morro de novo e a
cabaça estava maior ainda e ela escreveu “Jesuína esteve aqui em 2006”. A
cabaça foi crescendo e ela escreveu: Jesuína ama Roberto Cláudio. Quanto mais
ele escrevia, mais a cabaça crescia.
Certo
dia, quando ela chegou no morro, a cabaça já estava do tamanho de uma Kombi!
Ela ficou tão feliz e disse:
- Oba, hoje tem muito lugar para eu escrever
um livro.
Quando
ela foi escrever na cabacinha, que já era um cabação, ela soltou da árvore,
começou a rodar para cima dela e cantar:
Ô
Jesuína, ô da manata!!!!
Tandarumâ
mandou dizer
Que
até no fim do mundo onde “cê” for
Eu
vou te comer, eu vou te comer.
Ela
saiu correndo morro abaixo e a cabaça atrás dela:
Ô
Jesuína, ô da manata...
Chegou
na porta da casa da sua madrinha e disse:
-
Ô minha madrinha, abre a porta porque a cabaça quer me pegar.
A
madrinha abriu a porta achando que a cabaça ia parar, mas a cabaça derrubou a
porta, derrubou a casa passando por cima de tudo e cantando:
Ô Jesuína, ô da manata Tandarumã mandou dizer
Que
até o fim do mundo onde cê for
Eu
vou te comer, eu vou te comer
A
menina saiu correndo e a cabaça derrubando tudo, derrubando ponte, derrubando
poste. Quando chegou na casa dela ela disse:
-
Oh minha mãe abre a porta aí. Bem que você falou pra eu não mexer com a
cabacinha.
Quando
a mãe viu aquele cabação descendo a ladeira e cantando:
Ô
Jesuína, ô da manata...
A
mãe correu lá dentro, pegou um espelho e apontou o espelho para cabaça. Quando
a cabaça viu o tamanho que ela estava, ela mesma tomou um susto e estourou,
caindo sementinha de cabaça por todos os lados (nesse tempo esse era o único pé
de cabaça que tinha no sertão).
Como era tempo de chuva, todas as sementes
brotaram nascendo assim muitos pés de cabaça que são todos encantados como
todas as coisas da natureza.
Menos
uma sementinha que caiu debaixo da cama da Jesuína, entre o colchão e o
estrado. Todos os dias quando a Jesuína ia dormir ela ouvia uma vozinha assim:
Ô
Jesuína, ô da manata...
Ela
com medo foi dizer:
-
Ai minha mãe, a cabacinha tá cantando debaixo da minha cama.
A
mãe disse:
-
Que nada minha filha, isso é coisa da sua imaginação. Vai dormir.
Tanto
a menina insistiu que a mãe foi lá. Quando ela levantou o colchão a sementinha
estava lá cantando com aquela boquinha:
Ô
Jesuína, ô da manata...
A
mãe jogou a sementinha lá no quintal, onde havia uma terra boa. Nasceu um pé de
cabaça de rama, onde nasceu uma cabaça não muito grande.
A
Jesuína já ficava desconfiada e nem chegava perto. O irmão dela foi lá, pegou a
cabacinha, partiu no meio, pegou um galho, fez um arco, botou fogo num pneu, tirou
o arame, amarrou, pôs a cabacinha, fez um berimbau e começou a tocar assim:
Tô
te entendendo não Tô te entendendo não Tô te entendendo, tô te entendendo, tô
te entendendo não. Assim surgiu o primeiro berimbau do Brasil.
E
a cabaça entrou pelo pé do pinto e saiu pelo pé do pato, o seu rei mandou dizer
pra neta da Jesuína contar mais quatro.